Do Fundo do Baú – Crítica: “Space Jam – O Jogo do Século”


Qual é o melhor time de basquete da história? Alguns vão dizer que é o Los Angeles Lakers de Magic Johnson e Kareem Abdul-Jabbar, outros que é o Chicago Bulls do lendário técnico Phil Jackson. Já os mais novos, podem achar que é o Cleveland Cavaliers de Lebron James ou o Golden State Warriors de Stephen Curry.

Uma coisa é fato: para os amantes de cinema, certamente é o Tune Squad, time liderado por Pernalonga, Patolino, Lola Bunny, Demônio da Tasmania e ninguém mais ninguém menos do que Michael Jordan, melhor jogador da história. Para tirar a dúvida, basta assistir “Space Jam – O Jogo do Século”, lançado em 1996 e adicionado recentemente no catálogo da Netflix.

Para quem nunca viu, essa é uma ótima oportunidade para conhecer as grandes jogadas do eterno Camisa 23 dos Bulls, já que o longa dirigido por Joe Pytka traz lances inesquecíveis da carreira do atleta. Por outro lado, para quem já assistiu, nunca é demais matar a saudade de ver o maior astro da NBA em quadra.

Na história, Jordan decide sair do basquete para virar jogador de beisebol, algo que não dá muito certo. Enquanto isso, um maldoso alienígena precisa de uma nova atração no seu parque de diversões e manda sua gangue capturar Pernalonga e os Looney Tunes.

Querendo tirar vantagem da baixa estaturas dos ETs, o famoso coelho os desafia para um jogo de basquete para determinar seus destinos. Os pequeninos concordam e roubam o talento de vários jogadores de basquete, como Charles Barkley e Patrick Ewing, transformando-se nos gigantes Monstars. Assustado com o tamanho da encrenca em que se meteu, Pernalonga recruta Michael Jordan e o convence a jogar pelo Tune Squad, para tentar impedir que sua turma vire escrava na Montanha Bobolândia.

Com jogadas exóticas e cenas icônicas (quem não se lembra do selinho entre Jordan e Perna?), “Space Jam – O Jogo do Século”, mesmo depois de 24 anos de seu lançamento, continua um filme divertido, engraçado e certeiro para toda a família. Isso também por causa das participações inesquecíveis de Bill Murray (Caça-Fantasmas) e Danny DeVitto (voz do chefão dos Monstars, Swackhammer), além da canção “I Believe I Can Fly”, de R. Kelly.

Então bora pegar a pipoca e as bandeiras para curtir essa partida épica enquanto Lebron James não chega com a sequência “Space Jam – O Novo Legado”. VAI TUNE SQUAD!

por Pedro Tritto – Colunista CFNotícias