Crítica: “Meu Amigo Vampiro”


Chega aos cinemas a animação “Meu Amigo Vampiro” (The Little Vampire) que conta a história do jovem adolescente de 300 anos Rudolph, que cansado da rotina da vida vampiresca, decide fugir para o mundo dos seres humano comuns, mas acaba percebendo que a realidade fora da sua vida (ou morte) nas sombras é muito mais assustadora do que poderia imaginar. A trama foi baseada na série de best-sellers “My Little Vampire” da escritora Angela SommerBodenburg.

Rudolph só queria uma coisa: fugir da rotina. E aproveita a festa de seu aniversário de 13 anos (comemorados pela 300ª vez) para quebrar essa maldição, mas o que ele não esperava é que uma dupla de caçadores de vampiros desastrados fosse invadir o evento e colocar em perigo a vida (ou morte) de sua família e convidados. O jovem vampiro então consegue fugir para tentar encontrar ajuda, mas se depara com um enorme dilema, pois a única chance de salvação reside na colaboração de um adolescente humano, Tony, fascinado pelo mundo vampírico.

É um filme divertido e leve. Cumpre a função de levar diversão e entretenimento ao público. E acredito que é isso que falta no cinema atualmente, um pouco de leveza para que possamos apenas nos esquecer dos problemas do cotidiano e deixar a nossa imaginação tomar conta.

Com um roteiro simples, mas direto, “Meu Amigo Vampiro” deve ser visto e revisto por toda a família. Vale a pena conferir.

por Clóvis Furlanetto – Editor