Crítica: Aposta Máxima
O filme que tem estreia prevista para o dia 04 de outubro tem como protagonistas o cantor/ator Justin Timberlake que esteve no Brasil em setembro para se apresentar no Rock in Rio, onde aproveitou sua estadia e fez à divulgação da produção, que é dirigido por Brad Furman.
Timberlake vive o personagem Richie Furst, um estudante da Universidade de Princeton, que para custear seus estudos vive de apostas em jogos de azar online, mas ele não está satisfeito, e quando se vê pressionado pelo reitor para encerrar suas atividades ilícitas dentro do campus, ele resolve partir para última aposta no pôquer, ganhar ou perder TUDO.
E ele perde o jogo, mas descobre que foi enganado pelo programa, e assim decide confrontar o mentor do jogo, Ivan Block (Ben Affleck) viaja até Costa Rica a procura do vilão.
Uma vez dentro do sistema, Richie se envolve em um mundo de jogatina e corrupção, vira o braço direito do poderoso chefão, Ivan, que lhe prometeu dinheiro e um mundo repleto de oportunidades.
Há um romance vivido por Richie e Rebecca Shafran (Gemma Arterton), que é sócia nos negócios de Ivan, o romance não é o foco da trama, e acontece de forma rápida e superficial.
Com o desenrolar dos fatos, Richie é procurado pelo FBI, onde descobre que seu chefe está envolvido em algo muito mais perigoso do que aparenta.
Façam suas apostas e vão ao cinema, mas o filme não agradará a todos.
por Aline Rego – especial para CFNotícias