Crítica: Serra Pelada
Chega aos cinemas brasileiros no dia 18 de outubro, o filme, Serra Pelada, dirigido por Heitor Dhalia, com Juliano Cazarré, Wagner Moura, Matheus Nachtergaele e Sophie Charlotte, que estreia na telona.
Na trama baseada nos anos de 1980, Juliano (Cazarré) e Joaquim (Júlio Andrade) são grandes amigos até descobrirem Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto do mundo, localizado no estado do Pará, as margens da Floresta Amazônica.
Os amigos Juliano e Joaquim resolvem deixar São Paulo e vão atrás do sonho de ouro e a ilusão de riqueza, só que assim como eles, milhares de homens partem em busca dessa fortuna prometida.
O que a dupla não contava, era que a ganância e violência fariam parte dessa história de amizade. Juliano se infiltra na máfia, em busca por mais poder e Joaquim abandona seus valores.
O ator e coprodutor do longa, Wagner Moura, interpreta Lindo Rico, um vilão de fala baixa, cheio de personalidade, que renderá boas risadas.
A produção conta com um incrível acervo histórico, com imagens jornalísticas da época e uma trilha sonora original, e no mínimo curiosa, um filme forte que retrata uma parte do Brasil, Confira!
por Aline Rego – especial para CFNotícias