Crítica: “Os Smurfs e a Vila Perdida”


Temos uma invasão azul nos cinemas nacionais. “Os Smurfs e a Vila Perdida”, promete grandes aventuras, gargalhadas e uma surpresa para o modo de vida das criaturas mágicas da floresta.

Os Smurfs  foram baseados nos  personagens Les Schtroumpfs criados pelo ilustrador belga, Pierre Culliford, e apareceram pela primeira vez em 1958 em uma história em quadrinhos como coadjuvantes. Tornaram-se um fenômeno já tendo animações para a TV e ganharam seus primeiros filmes em 2011 e 2013 em formato live action, ou seja, mesclando animação e atores reais. Agora, nesta nova edição, finalmente vemos uma história em animação apenas e com os elementos fundamentais que os tornaram um grande sucesso.

Na trama temos os antigos problemas: as constantes perseguições do mago Gargamel e seu fiel mascote – o gato Cruel, pois desejam sugar os poderes dos Smurfs para utilizações nefastas. É quando um novo conflito surge: Smurfete, a única menina da aldeia, está passando por uma crise de identidade e não sabe realmente seu lugar entre os demais companheiros.

Ela então descobre que na floresta proibida pode haver a resposta que tanto procura e parte em busca de seu destino. Mas o que não sabe é que a suposta solução para sua dúvida mudará para sempre a vida dos pequenos e amáveis seres.

É uma trama envolvente, singela, amável e que faz bem ao coração. Muitas gargalhadas esperam aqueles que se aventurarem com os Smurfs nos perigos da floresta proibida e muitas lágrimas também, pois há um componente perigoso e que poderá causar o desaparecimento, ou não, de um dos personagens. Apenas os que estiverem dispostos a arriscar poderão entender o que o destino reserva para os pequeno azuis.

Vá ao cinema com o coração aberto e cante lá lá lálá lálá lá….

Por Clóvis Furlanetto – Smurf Editor

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