Crítica: “Kong: A Ilha da Caveira”
Chega aos cinemas a aguardada aventura com o retorno de um dos mais icônico personagem dos cinemas, quadrinhos e cultura em geral: estou falando de King Kong, ou melhor, apenas “Kong: A Ilha da Caveira”.
Mas não pense você, caro leitor, que é mais uma refilmagem onde o grandalhão se apaixona pela mocinha, invade Nova York e cai de um prédio no frio concreto da rua em penumbra. Agora temos um Kong em fase de crescimento e gigantesco, colocando qualquer outra versão em desvantagem. Para se ter uma ideia do tamanho do rei uma pessoa deve ser equivalente ao seu dedo indicador (afinal, são 30 metros de altura!).
A trama acontece em 1973, o que achei sensacional. Nada de colocar nos dias atuais com essa tecnologia avançada, milhões de câmeras, satélites e parafernalhas digitais. Vamos trabalhar com o bom e velho analógico. É o fim da guerra do Vietnã e os Estados Unidos estão retirando suas tropas do país, mas um grupo de soldados recebe novas ordens para acompanhar uma expedição científica para encontrar uma ilha misteriosa.
Ao chegarem ao local começam os “experimentos científicos” e despertam a ira do dono do lugar, claro, Kong não deixa barato e combate os invasores. A partir daí temos histórias paralelas acontecendo e se entrelaçam ao longo do filme. Culminando em uma surpreendente e decisiva batalha.
A junção de atores reais e efeitos visuais na criação de Kong e os demais elementos da ilha são fascinantes, você terá a nítida impressão que é tudo verdade e torcerá ainda mais pelo grande rei.
Não consigo me decidir o que mais me agradou: efeitos especiais, atuações, roteiro, fotografia, acredito que de tudo um pouco será uma experiência maravilhosa e não saia antes de os créditos acabarem, pois há uma cena adicional mais do que especial e que fará você tremer de emoção na poltrona.
Prepare seu melhor urro de luta e vá ao cinema vivenciar uma experiência única. Não seja mais um, seja o rei da sala.
por Clóvis Furlanetto – editor
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