Crítica: Hotel Transilvânia 2


A animação Hotel Transilvânia 2 chega com um roteiro que dá continuidade ao primeiro e traz bastante humor,continua  brincando bem com a intenção original do filme que é satirizar os monstros clássico e assustadores do cinema de antigamente ( Drácula, Lobisomen, Zumbis e Franknstein)

Nesse novo longa Drácula vê sua filha Mavis casar com Johnny, um humano. A jovem engravida e entra na história o personagem Dennis,  o Vampiro  quer muito que o menininho seja um monstro assim como ele, mas parece que tem algo diferente com o garoto. Sem saber o que fazer Drácula resolve dar um jeito nas coisas e é aí que o filme se desenrola.

O segundo filme preserva a relação de família que os roteiristas dão bastante valor, o Drácula é extremamente apaixonado por sua filha e gosta muito do seu neto, mas novamente o personagem fica confuso a respeito do que ele quer com o que sua filha realmente deseja, assim eles entram em conflito, assim como no Hotel Transilvânia 1.

O forte de Hotel Transilvânia 2 são as piadas, em quase todo momento do filme é possível se divertir com alguma deixa dos personagens. As crianças vão adorar o novo longa assim como gostaram do primeiro, mesmo com uma história diferente, os dois são bem parecidos.

Um ponto fraco do filme é que o personagem de Johnny fica um pouco distante de tudo, ele já não é um personagem tão forte quanto no primeiro, o que é um desperdício, em contra partida  a família dele se junta ao elenco da trama, o que é muito bacana.

De maneira geral o longa vai agradar, os adultos vão gostar e as crianças também, é um filme para rir e vale a pena conferir!

por Tatiane Teixeira – especial para CFNotícias