Crítica: Heróis da Galáxia – Ratchet e Clank
Chega aos cinemas a animação “Heróis da Galáxia – Ratchet e Clank (Ratchet & Clank)”, baseada em um vídeo game de grande sucesso entre os fãs do gênero. É a história de dois novos amigos e um vilão surpreendente.
Eu particularmente não joguei este game específico, mas pesquisei e o filme é baseado na trama do jogo lançado em 2002, e que ficou excelente na tela do cinema. Em minha opinião, para uma adaptação deste tipo funcionar é preciso que o espectador se sinta como se estivesse no ambiente controlando a jogada. E é exatamente isso o que acontece nesta produção.
Ratchet é um herói da espécie Lombax – não se sabe se é um esquilo ou guaxinim – e Clank um pequeno robô muito aplicado e com um “coração” de aço – neste caso aceitem minha palavra que é de ouro – que acabam se encontrando quando as esperanças de ambos estão por um fio, mas ao se aliarem, o mundo parece pequeno para os dois conquistadores.
A trama começa com a galáxia sendo ameaçada pelo vilão Drank, que destrói planetas inteiros. Os heróis conhecidos como “Os Rangers Galácticos” precisam de um novo membro e o pequeno Ratchet deseja do fundo de sua alma participar da equipe, mas antes precisará enfrentar seus medos e descobrir como não ser apenas mais um no mundo.
É um passeio para a família toda, não só para os fãs de games. Vista seu traje espacial e vá defender a sua galáxia do mal.
por Clóvis Furlanetto – editor