Crítica: Guardiões da Galáxia Vol.2
Continuação de “Guardiões da Galáxia”, um dos grandes sucessos de 2014, entra em cartaz “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (Guardians of the Galaxy Vol. 2), no qual temos o prazer de ver mais uma vez nas telas o grupo de heróis (ou não) mais desqualificado, sem noção, engraçado e sensacional dos últimos tempos.
Normalmente uma sequência não é tão boa quanto o primeiro filme, mas neste caso é muito melhor, mais engraçada e com referências ótimas de longas, músicas e muitas outras coisas que tornam a produção imperdível.
A equipe formada por Peter “StarLord” Quill (Chris Pratt), Gamora (Zoe Saldana), Drax (Dave Bautista), Rocky (voz de Bradley Cooper) e Grooth – ou como é conhecido agora, Baby Groot (voz de Vin Diesel). Eles estão em busca de novas aventuras e emoções pela galáxia, mas sempre arrumando muita confusão.
No primeiro filme somos apresentados ao mistério que envolve o pai de Quill, o ser conhecido como Ego (Kurt Russell) e nesta produção conhecemos o tal personagem, que é uma entidade muito poderosa com intenções duvidosas, gastou muito tempo e recursos à procura do filho perdido, e agora que se encontraram muita coisa pode acontecer.
Temos ainda a volta do saqueador Yondu (Michael Rooker) e sua corja de soldados, além de uma participação mais do que especial de Sylvester Stallone no papel de Staka – vale ressaltar que o grande ‘Sly’ está muito bem mesmo, de corpo e alma.
Para os apressadinhos de plantão sugiro que sentem nas cadeiras até a última palavra dos créditos, pois há cinco cenas surpresas que darão ganchos para novas produções, assim como outras coisas projetadas pela Marvel e Disney com a intenção de provocar pequenos infartos nos espectadores.
Fiquem de olho em todas as cenas, prestem atenção aos detalhes e vejam personagens de nossa infância e de vida aparecerem do nada. O roteiro é simplesmente genial, há tantas referências e piadas inseridas que será necessário ir ao cinema mais de uma vez para poder apreciar todas. E fica uma dica: caso não conheça a série “A Super Máquina”(Knight Rider) da década de 1980, é interessante pesquisar um pouco para não perder algumas das melhores piadas do filme.
Quer se divertir? Corra para os cinemas para companhar essa épica aventura!
por Clóvis Furlanetto – Editor Lord