Crítica: 007 contra Spectre


007spectre_002007 contra Spectre, mais uma história do agente que conquistou o mundo, e já passou pela interpretação de vários atores, os quatro últimos foram  interpretados por Daniel Craig, esse é o último do ator, a franquia ainda não decidiu quem será o próximo James Bond.

Mas atores a parte, o novo filme se inicia quando com uma nova pista James Bond vai ao México na tentativa de descobrir sobre uma  organização  de criminosos, a sequência que inicia esse longa  é de tirar o fôlego e muito bem feita, uma fotografia linda, com cenas de ação que não deixam o espectador desviar os olhos da tela e com uma performance que mostra que Craig ainda está em forma.

A sequência inicial é quebrada então por uma abertura, estranha, que tira um pouco o clima inicial do longa. Logo depois começa as explicações e introdução do filme, o roteiro segue  meio morno até o encontro de Bond com um inimigo passado, que lhe pede um favor que deixa a trama mais interessante.

Com a entrada da Bond Girl o filme segue mais claro e com mais emoção. A tentativa de colocar uma carga emotiva no personagem de James é muito legal, apesar de ter fracassado um pouco, já que o agente parece sempre forte, convicto e decidido.

O novo longa tem um vilão bem interessante, como um verdadeiro malvado de 007 deve ser. Forte, difícil de ser destruído, enigmático e muito irritante. É o tipo de vilão que o público espera para um filme de 007.

O roteiro é bem interessante, há momentos mais lentos, como no inicio, mas nada que seja um problema ou que torne o filme chato.

007 contra Spectre cumpre bem seu papel, provavelmente vai agradar aos fãs da saga, é divertido, tem boas cenas de ação e também bons diálogos, é envolvente, há sequências muito bem feitas e muito legais e serve bem para passar o tempo. Vale a pena conferir nesta quinta-feira (05).

por Tatiane Teixeira – especial para CFNotícias