Adaptação do best-seller de Marc Levy, ‘All Those Things We Never Said’ começa a ser produzido
Studiocanal, o líder europeu em produção, distribuição e vendas internacionais de séries de TVs e filmes, Canal+ Group e Starzplay anunciaram o começo da produção de All Those Thing We Never Said, uma dramédia baseada no best-seller de Marc Levy.
Escrita por Marc Levy – que também será o showrunner – e Miguel Courtois – que vai dirigir – a série francesa de 10 episódios é uma dramédia agridoce com alma. Uma trama de aventura ironicamente divertida de um pai e uma filha sobre segunda chance e primeiro amor.
Trabalhando habilmente com duas linhas do tempo e ambientado nas belas cidades europeias de Paris, Bruges, Berlim e Madrid, esta série original e ambiciosa, voltada para os personagens, é um drama de comédia familiar único com um toque de fantasia peculiar.
Produzida por Marc Levy, Susanna Lea, Alain Pancrazi e Jean-Baptiste Frey para TCC, Anna Marsh e Françoise Guyonnet para Studiocanal, All Those Things We Never Said é estrelado por Jean Reno, Alexandra Maria Lara, Alex Brendemühl e Cédric Ben Abdallah.
Autor de 22 romances, Marc Levy foi traduzido e publicado em 49 idiomas. Com mais de 50 milhões de cópias vendidas, ele é o autor francês vivo mais lido atualmente. Mais de 2,5 milhões de exemplares dos seus livros foram vendidos somente na China. Durante o lockdown de 2020, esteve entre os dois escritores franceses mais lidos por americanos, ao lado de Albert Camus.
All Those Things We Never Said será a primeira coprodução em francês da Starzplay lançada em primeira janela no Reino Unido, Irlanda, Alemanha, Suíça, Áustria e Luxemburgo, Bélgica, Holanda, Espanha, Itália e América Latina. Numa segunda janela, na França.
O acordo com a Canal+ Group inclui a França, os países de língua francesa, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Romênia, Hungria, países de língua francesa da África, Vietnã e Myanmar. Studiocanal tem os direitos da série para o resto do mundo.
A História
Julia Saurel sempre teve uma relação difícil com o pai, pelo menos até onde consegue se lembrar. Três dias antes do seu casamento, ela recebe uma ligação – exatamente como previa: seu pai não iria ao seu casamento. Pela primeira vez, teve que admitir que ele tinha uma boa desculpa: estava morto.
Julia não pôde evitar ver o lado tragicômico da situação. Seus sonhos de lua de mel se transformaram em planejamento de um funeral. Mesmo do túmulo, seu pai Michel tinha um jeito efetivamente particular de atrapalhar a vida da filha.
Mas no dia seguinte ao funeral, Julia descobre que o pai deixou uma última surpresa quando uma caixa de madeira grande é entregue na sua casa – dentro tem uma cópia em tamanho real do pai.
O androide explica à Julia que ele contém a memória do seu pai e que a bateria dura sete dias. Depois disso, “Michel” vai automaticamente desligar. Ele está certo que vai convencer Julia a embarcar numa viagem de carro, como pai e filha, para recuperar o tempo perdido.
Mas a jornada de Michel e Julia se torna algo inesperado: uma busca pelo primeiro amor dela, o jornalista Tomas. Ela o conheceu na queda do muro de Berlim e acredita que morreu em serviço. Mas será que morreu mesmo?
Julia e Michel vão atravessar a Europa e passar por cidades icônicas como Paris, Madrid, Bruges e Berlim. Então, começa a jornada que vai deixar a vida de Julia de cabeça para baixo. No centro da trama, a reconciliação entre pai e filha. E também um conto sobre o primeiro amor, aquele que nunca morre.
da Redação CFNotícias