Crítica: Bugigangue no Espaço
Chega aos cinemas a animação brasileira “Bugigangue no Espaço” que promete uma renovação nas produções nacionais com uma roteiro muito bem elaborado e produção de outro mundo.
A história conta as aventuras de Gustavinho (voz de Danilo Gentili), Fefa (voz de Maisa Silva), Bola (Rogério Morgado) e outros integrantes do clube Bugigangue que precisam terminar um projeto de ciências em 48 horas, mas são drasticamente interrompidos pleos Invas, pequenos alienígenas verdes que chegam à Terra em busca de ajuda para salvar a Confederação do Planetas do maligno Gana Golber. Aí é só confusão até o final.
São vários pontos que colocam “Bugigangue no Espaço” em um novo patamar das animações brasileiras. A qualidade técnica é comparável com qualquer outra produção do gênero no mundo, o roteiro elaborado de forma proporcional , as piadas e citações a outros filmes que tanto gostamos, a trilha sonora produzida e composta por uma grande orquestra (neste caso a orquestra Sinfônica de Budapeste) e claro, uma dublagem que soa bem aos ouvidos.
Sem esquecer que foi um dos melhores filmes em 3D que vi nos últimos tempos, a qualidade está muito superior a outras produções que prometem essa tecnologia.
É uma ótima diversão para adultos e crianças e não irão se arrepender, com certeza.
por Clóvis Furlanetto – Editor