Crítica: “Missão: Impossível – O Acerto Final”

“Missão: Impossível – O Acerto Final” (Mission: Impossible – The Final Reckoning) entrega 2 horas e 50 minutos de pura adrenalina. Tom Cruise, no papel de Ethan Hunt, já fez muita loucura — e olha que a gente já o viu se pendurando em avião, mergulhando no fundo do mar, pilotando helicóptero… mas dessa vez, ele e toda a equipe se superaram.

As cenas são tantas e tão boas que fica difícil saber por onde começar. O roteiro é espetacular e traz imagens que surpreendem do início ao fim. É o tipo de filme que te prende e ainda te faz pensar.

A trama escrita pelo diretor Christopher McQuarrie e por Erik Jendresen é extremamente atual. Estamos sendo engolidos pela tecnologia, pela inteligência artificial, e o longa mostra o risco real disso sair do controle.

Essa missão não é só salvar o mundo — é salvar a humanidade daquilo que nós mesmos estamos criando. A narrativa tenta exatamente isso: barrar aquilo que pode nos tornar escravos.

É algo muito factual, muito contemporâneo. O que está acontecendo hoje no mundo aparece refletido na tela. A tecnologia está cada vez mais tomando conta, e estamos permitindo isso. Está tudo nas mãos dela. Até apagão pode acontecer…

As peripécias que o protagonista faz — seja no ar ou embaixo d’água — são de tirar o fôlego. Você pode até ter uma ideia pelo trailer, mas não dá para descrever tudo o que acontece durante a incumbência final do agente.

Uma coisa é certa: o impacto de assistir a tudo na tela grande é incomparável. Por melhor que seja sua TV em casa, você não vai ter a mesma sensação. Som de qualidade, imagem imersiva — é para ver no cinema, sim!

Então, faça o seguinte: aceite essa missão que é totalmente possível. Vá conferir “Missão: Impossível – O Acerto Final” e viva essa experiência. Impossível é você não gostar deste filme!

por Carlos Alberto Quintino – especial para CFNotícias

*Título assistido em Cabine de Imprensa promovida pela Paramount Pictures.