Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Version) – Curiosidades das eras


Após a The Eras Tour ter viajado pelo mundo e ido para as telas dos cinemas, agora os fãs podem assistir ao show através do longa Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Version), dirigido por Sam Wrench – já disponível exclusivamente no Disney+.

Trazendo um espetáculo para dentro de casa, o filme-concerto leva o público numa viagem do tempo pela carreira musical da artista e, por isso, não à toa que a produção seja tão longa, com três horas de duração.

Mas como colocar mais de 17 anos de história em uma única turnê? Taylor Swift faz isso com maestria na sequência de shows que alcançou a maior bilheteria de todos os tempos, sendo a primeira a ultrapassar US$ 1 bilhão em receitas, de acordo com o Guinness World Records.

Além disso, nos cinemas, o longa Taylor Swift: The Eras Tour também arrecadou mais de 260 milhões de dólares na bilheteria mundial, tornando-se o filme-concerto mais vendido de todos os tempos.

Tudo isso acontece através do convite que a loirinha faz para que seus fãs voltem anos atrás e vivenciem momentos memoráveis de cada um dos seus álbuns. Confira as principais curiosidades de cada era apresentada em Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Version):

Lover

A abertura do show acontece com o álbum “Lover”, lançado em 2019. Com cores que transitam entre o rosa e o azul, Taylor inicia seu espetáculo cantando “Miss Americana & The Heartbreak Prince”, além de mais cinco canções do mesmo álbum.

Para a cantora, sem dúvidas, essa é uma era marcante em sua carreira, já que este foi o trabalho que a fez alcançar o primeiro lugar no iTunes em 100 países, se tornando a primeira artista a ter três álbuns nessa posição.

Fearless (Taylor’s Version)

Este foi o primeiro álbum relançado por Taylor após encerrar seu contrato com a produtora Big Machine Records e regravar sua obra depois de uma briga por conta de direitos autorais.

Portanto, além de trazer o frescor especial e autoral, ele também relembra a época em que ela começou a ganhar visibilidade mundial, inclusive com a realização de grandes turnês.

Na época do seu primeiro lançamento em 2008, “Fearless” também ocupou o número #1 na Billboard 200, quando a cantora ainda era conhecida por ser uma artista country.

Já na The Eras Tour, a cantora proporciona aos fãs uma experiência imersiva com vestidos longos e de camadas, botas de cowboy e músicas que marcaram gerações como “Love Story” e “You Belong With Me”.

Evermore

Na era “Evermore”, sem dúvidas, é possível ver uma composição mais madura e profunda de Taylor. O álbum lançando em 2020 tem uma forte conexão com “Folklore”, lançado meses antes no mesmo ano, já que a loirinha escreveu todas as canções na mesma fase, apenas separou o lançamento em dois álbuns distintos. Na apresentação ao vivo dessa fase marcada pela cor marrom, podemos ver a cantora em encenações e músicas tocadas no piano, proporcionando uma verdadeira performance artística ao som de “Tolarate It”.

Reputation

Em 2017, Taylor retornou às paradas musicais após ganhar o Grammy® de Álbum do Ano por “1989”. No show, a cantora revive a era “Reputation”, uma obra que mostra sua fase de desabafos perante diversos acontecimentos conturbados em sua vida pessoal, envolvendo nomes como Kanye West e Katy Perry.

Também foi nessa época em que ela ressignificou sua relação com a imprensa e as redes sociais, se mantendo mais distante. Nos shows, a era da reviravolta e do “fim da Taylor antiga”, como conhecida pelos fãs, é representada através de coreografias fortes e empoderadas, além do clássico “Look What You Made Me Do”.

Speak Now (Taylor’s Version)

O álbum que tem como marca registrada a cor roxa, a mesma do vestido que Taylor usa na capa do “Speak Now”, teve sua primeira versão lançada em 2010 e foi relançado em 2023.

Uma curiosidade é que o vestido original era vermelho, mas chegaram na cor roxa através de ferramentas digitais, o que acabou se tornando algo marcante para os fãs da cantora. “Speak Now” também rendeu para a loirinha três Grammy® na 54ª edição da premiação, em 2012.

Foi durante essa época também que a cantora enlouqueceu os fãs brasileiros quando decidiu realizar uma colaboração a distância com a cantora brasileira Paula Fernandes, em uma versão remix da música “Long Live”, faixa que, inclusive, faz parte da The Eras Tour, fazendo referência ao início da carreira da americana.

RED (Taylor’s Version)

Lançado originalmente em 2012 e relançado com o selo “Taylor’s Version” em 2021, essa certamente é uma era marcante na carreira da cantora. Enfatizando sua transição do country para a música pop, o álbum “RED (Taylor’s Version)” traz canções como “22”, que fala sobre um sentimento de amadurecimento e de, ao mesmo tempo, estar aproveitando a sua melhor fase.

Nos recentes shows da The Era Tour, a cantora entrega uma apresentação de 10 minutos de “All Too Well”, música que recentemente ganhou um clipe estrelado pelos atores Dylan O’Brien e Sadie Sink.

Folklore

“Folklore”, como já citado, foi lançado em 2020 durante a pandemia e é responsável por boa parte do repertório dos shows da The Eras Tour. Ao longo de sete músicas, Taylor relembra com o público como o oitavo disco de estúdio da carreira foi responsável por cinco indicações na 63ª edição do Grammy.

Os fãs sortudos que tiveram a oportunidade de acompanhar a turnê escutaram ao vivo canções como “Cardigan” e “The Last Great American Dynasty”, em um cenário que remete a floresta e calmaria. Já para quem quer ter um gostinho da era “Folklore” direto de casa, o Taylor Swift: The Eras Tour (Taylor’s Versions) cumpre a missão com eficiência!

1989 (Taylor’s Version)

A era que completa a transição da cantora para o pop é uma das queridinhas dos fãs. O álbum original, lançado em 2014, é bastante esperado nos shows e Taylor não decepciona, já que canta hits como “Shake It Off” e “Bad Blood”, canções que a mantiveram no topo da parada da Billboard Hot 100 na época.

Além disso, a artista traz referências da turnê intitulada The 1989 World Tour, que iniciou em maio de 2014.

Midnights

Lançado em 2022 de forma bastante imersiva na vida dos fãs, já que os nomes das faixas do álbum não foram revelados de imediato, mas trechos das músicas foram espalhados em outdoors ao redor do mundo, “Midnights” fecha a linha do tempo que ela proporciona para os fãs durante a The Eras Tour.

Este também é um trabalho visto pela própria cantora como uma obra de amadurecimento artístico. Ao longo das sete músicas que encerram o show, é fácil de se encantar por performances como a de “Vigilante Shit”.

da Redação CFNotícias