Crítica: Dragon Ball Z – O Renascimento de F


FOX_DGBZ_Pôster_64x94Depois de anos sem ter alguma novidade da franquia, o diretor Tadayoshi Yamamuro junto a produção Tôei Animation cria um novo filme, agora com retorno do vilão da segunda tempora Freeza, que tinha sido derrotado por Goku e Trunks.

Tudo acontece logo depois da série de Majin Buu, em que o mesmo foi derrotado pela turma de guerreiros. O exército de Freeza está inquieto com o desejo de renascer o seu maior imperador, quando consegue, o antagonista deseja vingança contra todos da Terra.

Essa ideia foi boa em trazer um dos maiores vilões de Dragon Ball Z a vida, mas o roteiro ficou fraco, mediano. Durante todo filme a ameaça que Freeza poderia ser, não foi bem desenvolvida, tinha existiu nada de tensão, clímax. Ou seja, esse filme não conseguiu trazer emoção alguma para quem for assistir.

As construções das imagens ficaram boas, piadas que fazem parte do universo também e até as novidades que foram implementadas são interessantes no longa. Coisas que podem agradar somente o fã, mas será difícil cativar outras pessoas durante a exibição. Mas se era para agradar seu público fiel, acertou, estão de parabéns.

Dragon Ball Z: Renascimento de F é um filme para não deixar adormecido, e escondido na memória de todos que na década de 90 assistiam e gostavam. Ao mesmo tempo em meios de trazer o passado para o presente pode ser complicado para a franquia, uma aposta arriscada da FOX ao trazer para as telonas brasileiras esse filme, basta agora esperar os resultados para ver se ficou bem para o Goku e sua turma.

por Vitor Hugo Maurício – especial para CFNotícias