Crítica: Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca
Esse é o quinto filme da fada Tinker Bell ( sininho) , nesse novo longa uma criatura misteriosa ameaça a existência do reino dos seres mágicos. E além disso, Fawn, uma fada que resgata animais acaba se envolvendo com o monstro. Sem saber muito sobre os costumes do bicho a fada se vê cada vez mais intrigada e sua nova experiência pode gerar muita confusão.
Nesse longa, Tinker Bell é apenas uma coadjuvante, a trama é muito mais focada em Fawn . Com uma história já usada no cinema, na linha de “ Meu monstro de estimação” ou “ Como treinar seu dragão” , que fala sobre se envolver com um animal perigoso e acabar se encantando por ele, o filme não é inovador, mas isso não quer dizer que seja ruim ou que não garanta bons momentos.
O público infantil deve gostar muito do filme, pois é bastante colorido, também é dinâmico e envolvente e um longa relativamente curto, com pouco mais de uma hora. O espectador adulto consegue se envolver com a história, a personagem da sininho já é conhecida, mas no novo longa há a oportunidade de conhecer Fawn, que é carismática e tem problemas comportamentais que muitos na platéia podem se identificar.
Com boas sequências de aventura e ternura o longa consegue divertir quem assiste, o mistério sobre o monstro é algo bem legal, o fato do filme manter um certo suspense deixa o longa bem atraente e o público atento.
A Disney, não diferente, apresenta nesse longa valores bem interessantes como o de ter mais responsabilidade pelos próprios atos, o conceito de amizade, e o quanto as relações podem surpreender.
Tinker Bell e o monstro da terra do nunca é um filme bem montado com uma história agradável e que vai animar as pessoas que gostam de animações, em especial as crianças, esse é um bom longa para reunir a família e ir ao cinema!
por Tatiane Teixeira – Especial para CFNotícias