Crítica: “Death Note: Iluminando um Novo Mundo”
A Rede Cinemark exibirá com exclusividade e uma única vez o novo live action que tem como base a aclamada obra escrita por Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata. “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” será exibido somente no dia 02 de Agosto (confira a relação de complexos participantes).
Death Note é uma série produzida em mangá e publicada entre 2003 até 2006 e conta a história do “Livro da Morte” que é um artefato no qual se escrevermos o nome de uma pessoa e tivermos seu rosto em mente, ela morrerá. Inclusive é possível especificar a forma da morte, caso contrário sofrerá um ataque cardíaco.
Foram produzidos também 37 episódios animados para a televisão de 2006 até 2009 e mais 3 filmes live action sendo “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” a quarta continuação da obra para as telas dos cinemas.
Seguindo a linha do mangá onde o personagem Light Yagami é quem originalmente descobre o Death Note e começa uma cruzada pessoal contra criminosos e terroristas no mundo todo para criar uma sociedade livre da maldade. Ele elimina várias pessoas tidas como maléficas pela sociedade, mas um famoso detetive conhecido apenas como “L” está na pista de quem está eliminando tantas vidas.
Conforme a sinopse recebida pela nossa redação, dez anos se passaram desde batalha final entre Light e “L”. A Força-Tarefa Death Note, originalmente criada pelo policial Soichiro Yagami, é reintegrada. Com Light morto, o grupo é composto por cinco investigadores, incluindo Mikami – experiente no assunto Death Note – e Matsuda, único do grupo original. Shibuya, Wall Street e Rússia estão em alerta máximo, com novos assassinatos feitos pelo Death Note. Um investigador privado de renome mundial e considerado um sucessor de “L”, Ryuzaki se junta à Força-Tarefa e descobre que há seis Death Notes espalhados pelo mundo.
A produção irá agradar aos fãs do mangá assim como quem nunca tiver acompanhado a trama. As cenas e diálogos estão bem aos estilo anime, os figurinos e maquiagens são precisos ao retratarem o estilo dos policiais e deuses da morte (estes , um espetáculo à parte, com a sua produção gráfica sendo excepcional e nos proporcionando a sensação de serem reais e não simples frutos de animação).
Vá ao cinema, cubra o rosto e arrisque-se nesta obra envolvente e cheia de reviravoltas inesperadas.
por Clóvis Furlanetto – Editor “Kira”